Copa Airlines passa a cobrar segunda bagagem. Veja os trechos afetados.

A panamenha Copa Airlines está realizando alterações na política bagagem para diferentes regiões. Desde o dia 1º de maio deste ano, passou a cobrar tarifa de segunda mala para voos com origem ou destino no Panamá. Além dessa região, há também cobrança para os voos entre os seguintes países: Colômbia e América do Norte, Equador e América do Norte, Peru e América do Norte e também entre América do Sul e México.

Essa cobrança não será aplicável para bilhetes da tarifa Econômica Full (classes Y, B e M) bem como para a opção na qual é permitido o transporte de duas malas, com 23 quilos cada. Além disso, quem comprou sua passagem antes do dia 1º de fevereiro para os trechos de origem ou destino no Panamá ou entre América do Norte e Equador e América do Norte e Colômbia, segue isento de cobrança da segunda mala. Já entre os que compraram passagens de voos entre América do Norte e Peru ou América do Sul e México, há isenção para compras feitas até o dia 1º de abril.

Planejamento estratégico para eventos: qual a importância e como fazer

Quando falamos sobre produção de eventos, é preciso ter em mente o nome, os objetivos, os custos, a data, o local, o orçamento e muito mais sobre o evento que se pretende organizar. O agrupamento dessas informações é chamado de Planejamento Estratégico – um arquivo ou planilha onde reunimos todos os detalhes necessários para organizar um evento de sucesso.

O sucesso da realização de um evento corporativo é a organização. Ter em mente quais são as características do evento, local ( Espaço para Eventos ), infraestrutura, fornecedores e convidados facilitará a organização e colocará em perspectiva tudo aquilo que será necessário para sua efetivação. Mas para tudo isto acontecer sem percalços, é importante tomar alguns cuidados no momento da organização e na sua realização.

 

Clique aqui e faça o download da Planilha de Planejamento

 

O planejamento é a principal ferramenta de uma Organização de Eventos. Permite organizar detalhadamente todos os processos envolvidos, itens necessários desde a sua concepção até sua realização. Essa ferramenta é de extrema importância para garantir que o projeto alcance seus objetivos.

A Planilha

Para criar uma planilha eficiente de planejamento estratégico, nós recomendamos dividi-la, primeiramente, em três fases: pré-produção, produção, e pós-produção. Isso irá facilitar para que você possa destrinchar as ações de maneira mais organizada.

Em seguida, basta incluir as ações a serem realizadas em cada uma das fases. Por exemplo, na fase de pré-produção é o momento de conceituação do evento, captação de recursos, formação de equipes, etc. Já na produção, as ações serão divulgação, organização do espaço, etc. Não se esqueça de deixar os espaços de ‘’responsável’’ e ‘’semanas de execução’’ para cada uma destas ações, para que você possa acompanhar como será o andamento delas.

Após todos as ações listadas em cada uma das fases, pronto! Você terá a sua planilha para o planejamento estratégico do seu evento. A partir disso, terá a visão completa das ações e não correrá o risco de esquecer nada.

Para facilitar seu trabalho, entre em contato conosco e entenda um pouco de nossas soluções e como podemos realizar seu evento com excelência e tranquilidade!

Governo altera forma de compra de passagens aéreas

Governo volta a comprar passagens diretamente das empresas aéreas

Desde a última terça-feira (26), os órgãos e entidades do governo federal voltaram a comprar passagens aéreas diretamente das companhias que operam os voos domésticos. De acordo com o Ministério da Economia, com o fim da intermediação das agências de viagens, a economia pode chegar a R$ 15 milhões ao ano.

O presidente Jair Bolsonaro destacou a medida hoje (28), em publicação em sua conta no Twitter. “Isso representa redução de cerca de 18% de economia [em relação ao modelo de agências de viagens]. A pesquisa de preços será feita pelos órgãos do Executivo, com a escolha do bilhete de menor preço”, escreveu.

De acordo com o Ministério da Economia, o governo estava impedido de fazer essa operação devido ao fim do prazo que dispensava a retenção na fonte dos tributos sobre passagens compradas, por meio de Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). Assim, os órgãos públicos tinham de comprar por intermédio de agências de viagem.

A dispensa do recolhimento dos tributos esteve em vigor de 2014 até dezembro de 2017 (Lei 13.043/14) e depois foi prorrogada até junho de 2018. Agora, com a publicação da Medida Provisória Nº 877/19, o governo federal deixa novamente de reter na fonte os tributos sobre as passagens compradas com o CPGF, também conhecido como cartão corporativo.

As empresas credenciadas para fornecimento de passagens diretamente ao setor público federal são Avianca, Azul, Gol, LATAM e MAP Linhas Aéreas.

Pesquisa de preços

A pesquisa de preços será feita pelos órgãos e entidades do Executivo Federal, com a escolha do bilhete de menor preço e aplicação automática dos percentuais de desconto estabelecidos pelas empresas aéreas.

De acordo com a Economia, na prática, é como se os órgãos realizassem uma licitação a cada bilhete comprado. Todas as pesquisas e escolhas de viagens ficam armazenadas no Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP) para posterior consulta, auditoria e verificação pelos gestores.

O cidadão pode acessar as informações sobre viagens realizadas a serviço por empregados públicos, servidores, militares e colaboradores do governo federal por meio da ferramenta Painel de Viagens.

Fonte: Agencia Brasil

Capital estrangeiro no mercado aéreo

Câmara aprova projeto que libera até 100% de capital estrangeiro em aéreas

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 20, o texto-base do projeto de lei que permite a empresas aéreas em operação no Brasil terem até 100% de capital estrangeiro. A medida está inserida na proposta que altera a Política Nacional de Turismo. O plenário da Casa analisará ainda 12 destaques apresentados ao texto que podem mudar o porcentual de participação de capital internacional nas empresas.

O texto foi aprovado por 329 votos a favor e 44 contrários. O projeto de lei altera também alguns pontos da política nacional de turismo como a determinação de um porcentual de leitos adaptados para pessoas com necessidades especiais.

De acordo com o líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO), o texto é defendido pelo Planalto. Após tentar incluir a liberação de recursos internacionais em diversos projetos, sem sucesso, o ex-presidente Michel Temer editou em dezembro do ano passado uma medida provisória que liberou a investidores estrangeiros ter uma fatia de até 100% das empresas aéreas brasileiras. O limite, até então, era de 20% do capital. A MP está em vigor mas ainda não foi analisada pelo Congresso e perde a sua efetividade no próximo dia 27.

A medida foi editada dois dias após a Avianca – quarta maior aérea do País – pedir recuperação judicial, com débitos acumulados com aeroportos, prestadores de serviço e donos das aeronaves que arrenda para poder operar. O governo, no entanto, descartou a relação entre a medida e a situação da empresa.

Fonte: Isto É

Novas regras para menores que viajam desacompanhados

Menores de 16 anos agora precisam de autorização judicial para viajar sozinhos dentro do Brasil

Houve mudança no Estatuto da Criança e do Adolescente. Antes a exigência era só para menores de 12 anos. A exceção é para cidades vizinhas.

Uma alteração num artigo do Estatuto da Criança e do Adolescente proibiu que adolescentes com menos de 16 anos viajem sozinhos sem autorização judicial dentro do Brasil.

Neste sábado (23), a viagem foi de São Paulo para Campinas com a mãe. Mas, nas férias de janeiro, Gabriel, de 13 anos, e Gabriela, de 12, viajaram para Barretos sozinhos.

Com a mudança no Estatuto da Criança e do Adolescente, que entrou em vigor há uma semana, adolescentes de 12 a 16 anos só podem viajar desacompanhados se tiverem autorização judicial.

Antes a exigência era só para menores de 12 anos. A exceção é para cidades vizinhas.

O adolescente que mora em São Paulo, por exemplo, pode viajar sem autorização para Osasco ou Guarulhos na região metropolitana. Mas vai precisar da autorização para ir para cidades mais distantes como Santos, no litoral paulista, ou Rio de Janeiro.

A medida vale para quem vai de ônibus, barco ou avião. O objetivo é aumentar a segurança e evitar o desaparecimento de adolescentes.

“Vai dar um pouquinho mais de trabalho, mas a gente se sente mais seguro de deixar ir sozinho”, disse a pedagoga Raquel Silva Alves.

Excursões de escola ou esportivas não precisam de autorização judicial, apenas dos pais e do responsável pela viagem. Se o adolescente estiver com alguém da família, como avós e tios, também está dispensado da autorização judicial.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) emitiu um comunicado informando que a alteração deve ser seguida pelas empresas de transporte interestadual.

Mas, neste sábado, na rodoviária do Tietê, em São Paulo, alguns funcionários não tinham sido avisados. Nem o funcionário que vendeu uma passagem para um adolescente de 14 anos. Ele ia sozinho para Itatiba, no interior.

“Eu dei o RG e comprei essa passagem”.

Para conseguir a autorização, é preciso ir a uma Vara da Infância e da Juventude. Os pais devem se programar com antecedência para os filhos não perderem a viagem. A rodoviária mais movimentada do país, por exemplo, não tem mais um posto da Vara da Infância e da Juventude

Além de original e cópia de documento com foto de um dos pais ou do responsável legal e do adolescente, é preciso levar comprovante de residência. A autorização é gratuita.

“Via de regra essa autorização é pedida e ela, se urgente, pode sair no mesmo dia. Mas o que a gente pede, a cautela de você, sabendo da viagem, já pedir com antecedência para que saia, por exemplo, no dia seguinte, ou em dois dias, para o juízo ceder toda a demanda que ele tem em relação à infância e juventude”, explicou a promotora de justiça Eliana Vendramini.

Fonte: G1

Visto Brasileiro é Liberado para EUA e outros 3 países

Bolsonaro publica decreto que dispensa visto a EUA e mais três países

Turistas dos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Japão ficarão dispensados de visto para visitar o Brasil; a medida é unilateral.

Brasília — O presidente Jair Bolsonaro formalizou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) publicada há pouco a dispensa – unilateral – de visto para turistas norte-americanos entrarem no Brasil. A medida consta de decreto assinado por Bolsonaro e será estendida também a visitantes de Austrália, Canadá e Japão, também de forma unilateral. O decreto só entrará em vigor em 17 de junho deste ano.

Na semana passada, o governo já havia dito que o fim do visto para os norte-americanos seria umas das medidas a serem anunciadas por Bolsonaro durante a visita ao presidente daquele país, Donald Trump. Bolsonaro já está em solo americano e o encontro com Trump deve ocorrer amanhã.

De acordo com o decreto, a dispensa do visto de visita apenas se aplica aos nacionais dos quatro países que sejam portadores de passaportes válidos para: “entrar, sair, transitar e permanecer no território da República Federativa do Brasil, sem intenção de estabelecer residência, para fins de turismo, negócios, trânsito, realização de atividades artísticas ou desportivas ou em situações excepcionais por interesse nacional; e estada pelo prazo de até noventa dias, prorrogável por igual período, desde que não ultrapasse cento e oitenta dias, a cada doze meses, contado a partir da data da primeira entrada no País”.

Flexibilização

O ato também flexibiliza o poder dos ministros da Justiça e Segurança Pública e das Relações Exteriores para a dispensa de vistos. Diz a nova redação: “Ato conjunto dos Ministros de Estado da Justiça e Segurança Pública e das Relações Exteriores poderá, excepcionalmente, dispensar a exigência do visto de visita, para nacionalidades determinadas, observado o interesse nacional”. O texto anterior já trazia essa possibilidade, mas os ministros só poderiam dispensar o visto com a definição de prazo determinado. Com a nova regulamentação, os titulares precisam apenas determinar as nacionalidades e não mais o tempo de validade da dispensa dos vistos.

Fonte: Exame

5 Megatendências do Turismo

Vivemos uma era de mudanças muito aceleradas. Forças globais mudam a forma como vivemos, trabalhamos e viajamos a um ritmo nunca visto. O futuro do turismo será determinado pelas empresas e destinos que proporcionarem experiências únicas e significativas, aproveitarem o poder das redes sociais, oferecerem serviços personalizados aos viajantes e que estiverem comprometidos com a sustentabilidade. Essas são as principais conclusões do novo estudo da WTTC (Conselho Mundial de Viagens e Turismo), que foi realizado pela Bloomberg Media e divulgado em evento exclusivo na Fitur Madrid. Eu me senti muito honrada com o convite e compartilho uma síntese das cinco megatendências do turismo:

  1. Uma nova realidade

A sociedade moderna, movida pela experiência, é alimentada pelo desejo de enriquecimento pessoal. As experiências online e offline estão se tornando cada vez mais integradas, tudo faz parte da mesma vivência: do consumo ao compartilhamento nas redes sociais. De acordo com o estudo, 77% dos Millennials nos EUA afirmam que as experiências criam lembranças inesquecíveis e os fazem sentir mais conectados à família e aos amigos. O turismo pode (e deve) criar oportunidades únicas que atendam diretamente a essa mudança de valores, aproveitando esse desejo dos consumidores globais.

  1. A vida reestruturada

A economia compartilhada e a flexibilização do trabalho, que cada vez mais pode ser realizado à distância, estão redefinindo relacionamentos pessoais e profissionais, e criando novas expectativas para o trabalho e para a vida. A pesquisa aponta que em 2027 cerca de 50% dos trabalhadores americanos serão freelancers. Esse dado demonstra a mudança significativa no mundo do trabalho em apenas 8 anos. Fluidez, autonomia e engajamento social estão crescendo, ao mesmo tempo que reduzem os limites entre trabalho e lazer. Essas novas tendências econômicas e de estilo de vida são extremamente benéficas para a indústria de viagens, que deve acompanhar o surgimento de novas oportunidades.

  1. Dados são revolucionários

Os dados gerados pela Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial, tornaram-se a força motriz de qualquer organização (privada ou pública), possibilitando avanços sem precedentes.

Essas tecnologias proporcionam uma capacidade sem precedentes de entender e prever melhor os resultados, tornando-se o eixo central de novas estratégias e planos de negócios. Elas oferecem enormes oportunidades para o turismo, à medida que permitem total personalização dos serviços, um aspecto cada vez mais demandado pelo viajante conectado. Para isso, aspectos como confiança e privacidade dos dados são cada vez mais relevantes.

  1. O poder redistribuído

As mudanças demográficas e de poder, do Ocidente para o Oriente, estão redefinindo os centros de influência e remodelando o mundo dos negócios. O crescimento da classe média na Ásia terá efeitos significativos para o turismo global, como já começamos a ver, com o incremento dos fluxos turísticos no continente e no resto do mundo. Isto significa que a indústria de viagens precisa acompanhar e se adaptar às novas demandas e, principalmente, aos novos perfis de viajantes.

  1. O consumo reinventado

Riscos ambientais, conscientização do consumidor e necessidade de usar os recursos com mais eficiência estão impactando diretamente nas decisões de consumo. Soma-se a isso, os novos estilos de vida que estão influenciando a tomada de decisão das gerações mais jovens. Práticas e iniciativas de responsabilidade social e/ou ambiental serão cobradas pelos consumidores. Apostar na sustentabilidade pode ser uma estratégia robusta de crescimento para destinos e empresas do setor de turismo.

Nesse novo panorama, a certeza é que as empresas que vão sobreviver são aquelas que melhor se adaptam às mudanças e não necessariamente as que são mais sólidas e tradicionais. Bem vindo ao futuro do turismo!

Nós da Four Stations, oferecemos uma série de serviços para que suas viagens de incentivo e eventos corporativos atendam às estratégias de sua empresa. Para saber mais, entre em contato conosco!

Fonte: Mercado & Evento

“O seguro viagem salvou minha vida”

Por Agnaldo Abrahão

Pouca gente sabe, mas há um tempo atrás passei por um problema grave que transformou a minha vida. Tanto, que costumo dizer que o dia 27 de outubro é meu segundo aniversário, a data do meu renascimento! E o seguro viagem foi fundamental nesse processo…

Naquela época, estava na República Dominicana. Estava hospedado num hotel muito bom, o Paradisus Palma Real Golf & Resort, em Punta Cana, tinha tido uma noite anterior ótima e estava me preparando para descer para o café da manhã. Tudo parecia caminhar para mais um dia maravilhoso, quando comecei a sentir algo estranho…

De repente, minha perna esquerda ficou paralisada. Percebi que ela não se mexia e senti que iria cair. Rapidamente avisei minha esposa e me preparei para a queda. Dobrei os joelhos e fiquei no chão. Senti que não conseguia mexer todo o lado esquerdo do meu corpo.

Quase que imediatamente sabia o que havia acontecido. Tinha tido um Acidente Vascular Cerebral, ou simplesmente, AVC. Apesar de ter ficado com um pouco de medo, mantive a calma e pedi para minha esposa solicitasse ajuda para a empresa de assistência do seguro viagem.

Todo o processo ocorreu super bem. Logo depois fui removido para um hospital, fiz uma série de exames e, posteriormente, encaminhado para o Brasil através de uma UTI aérea. Até hoje sinto alguma dificuldade com os movimentos da perna esquerda, mas de resto, sigo minha vida normalmente.

Claro que depois de passar por uma situação assim, qualquer um repensa muita coisa na sua vida e a maneira como se relaciona com as outras pessoas. Mas no meu caso especificamente, que há 15 anos trabalho na área de seguro viagem, passar por algo assim me fez enxergar as coisas por outro ponto de vista, com muito mais profundidade e sensibilidade.

Resolvi contar essa história aqui porque acho importante conscientizar a todos que imprevistos acontecem, até durante uma viagem. A gente sempre acha que isso não vai acontecer conosco, mas não importa se você é um casal em lua de mel; um estudante de intercâmbio; ou o diretor de uma empresa de seguro viagem…

Quando você está longe de casa é fundamental ter alguém que você possa contar, pedir ajuda e ser prontamente atendido em caso de emergência. Isso pode ser a diferença entre estar vivo para contar sua história ou não!

Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato com a Four Stations,  conheça tudo que temos a oferecer sobre seguro viagem e faça uma cotação online!

Fonte: Mercado & Evento

O que o segmento corporativo espera de Jair Bolsonaro

A eleição de Jair Bolsonaro como novo presidente do Brasil tem trazido otimismo ao Turismo. Um dos setores que vê com bons olhos a chegada do capitão reformado do Exército é o de viagens corporativas.

O presidente do Conselho de Administração da Abracorp, Carlos Prado, endossa a voz do segmento. A união do Ministério do Turismo a outras pastas, como já é discutida pelo futuro presidente, é um ponto positivo, desde que haja investimentos, aponta ele.

Ele salienta que o setor viagens de negócios, mais do que qualquer outro, caminha junto à economia brasileira. Vale a pena ter essas perspectivas positivas? Leia na íntegra o artigo “Presidente Bolsonaro, o Turismo quer e pode ajudar”:

“O País, a despeito do clima nervoso da campanha eleitoral, sai fortalecido pela forma ordeira e republicana com que o pleito se realizou. O resultado da votação, incontestável, legitimou a vontade popular e descortinou a antevisão de cenários iminentes pelas lideranças empresariais.

Como protagonista da ampla cadeia turística, onde se insere a indústria de viagens corporativas, busco captar, filtrar e analisar os primeiros movimentos do eleito, definições de ministros e ministérios, etc. Tudo isso com a lupa focada na relevância que será dada ao Turismo como opção segura, rápida e viável à recuperação econômica do país.

A expectativa da Abracorp e de toda a cadeia produtiva do setor de turismo, pode ser resumida em duas premissas: cabe ao governo centrar foco e priorizar ações ao setor de Viagens e Turismo, e a Abracorp e toda a cadeia produtiva do setor de viagens e Turismo estão empenhados em trabalhar a favor do desenvolvimento da atividade econômica.

Vejo com bons olhos os propósitos declarados pelo economista Paulo Guedes, no sentido de que é preciso reduzir impostos, em vez de distribuir subsídios. Também enxugar a máquina pública e promover a desburocratização, para que investimentos privados possam prosperar com ganhos de produtividade e competitividade.

O redesenho dos ministérios, em gestação, é compreensível. A eventual fusão que resulte na nomenclatura Indústria, Comércio e Turismo, cogitada como alternativa, é bem avaliada pelos players e lideranças setoriais. Porém, em qualquer hipótese, defendemos que haja recursos e estrutura compatíveis com a importância do setor. Quem sabe um aparelho mais ágil e resolutivo, sob a chancela de uma mega secretaria.

A expectativa inclui a percepção clara, por parte do governo, de que o Brasil é o destino número um no ranking mundial dos países com mais atrativos naturais. E o oitavo com mais atrativos culturais. O fortalecimento integrado do nosso receptivo, por meio de políticas de Estado – e não apenas de governo – abrirá as portas dos nossos tesouros para o mundo. Nosso portfólio ganhará destaque nas vitrines internacionais, para atrair viagens a lazer e a negócios.

Todos sabemos, muito bem, que o mercado de viagens corporativas anda, avança e prospera ao ritmo da roda da economia. Executivos e técnicos cruzam o planeta com mais intensidade quando o deslocamento se justifica. E é nesse clima de expectativa e esperança que todas as entidades do trade estão unidas e articuladas, para que possamos nos posicionar à altura da força que representamos. A união setorial e de toda a cadeia de valor é o nosso ativo mais valioso.”

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Fonte: ABRACORP

Como tomar melhores decisões no atual mercado do Turismo

Por Lucio Oliveira

Olá Empreendedores e Gestores deste imenso e apaixonante mercado do Turismo, é com muita honra que escrevo esta matéria para todos os decisores do mercado do Turismo, em especial para todos os que atuam diretamente no mercado de viagens a negócio, eventos e incentivos.

Quantas são as decisões a serem tomadas diariamente no mercado atual das viagens corporativas?

Ao longo destes últimos anos como consultor e conselheiro, tive a oportunidade de conviver em projetos com mais de 150 empresários e gestores do turismo de todos os segmentos e tamanhos. Isso me proporcionou traçar uma amostra para definir um perfil dos bravos militantes do nosso mercado. A partir destes aprendizados, consegui encontrar algumas das dores que os afetam fortemente nas decisões. Descrevo aqui 6 delas que considero mais estratégicas:

  • Manter a lucratividade do negócio mesmo com a queda brusca das margens.
  • Sobreviver a concorrência acirrada com mais players nacionais e internacionais que se utilizam de novos canais de comunicação e vendas na busca pelos clientes.
  • Adaptação ao novo consumidor e ainda gerar valor agregado aos serviços prestados.
  • Capacidade de segmentar a empresa, engajar a equipe e ainda implementar um modelo orientado a gestão de resultados.
  • Implementar a eficiência total, a competitividade, o encantamento e a entrega aos clientes.
  • Mitigar todos os riscos do negócio e ainda se manter

Para conseguirmos tomar as melhores decisões para estes principais desafios, temos, primeiramente que dividir nosso aprendizado em 02 etapas, sendo elas a primeira em entendermos os conceitos sobre tomada de decisões e após isso, como podemos tomar as melhores decisões no mercado do turismo.

Como tomamos as decisões de nossas vidas?

Os estudos da psicologia e da neurociência, mostram que tomar decisões é escolher entre alternativas. Toda decisão pressupões a uma renúncia.

Tomamos nossas decisões baseados em 5 aspectos e emoções:

  • Instintos

Baseado em emoções de sobrevivência da espécie.

  • Crenças Subconscientes

Decisões baseadas em aspectos com alta carga emocional com pouca influência de outras pessoas.

  • Crenças Conscientes

Pensamento estruturado com tempo para tomada de decisões e pouca carga emocional, baseando em experiências do passado e projeções futuras.

  • Valores

Decisões alinhadas a valores  e não crenças, sempre de forma racional.

  • Intuição

Pensamentos com foco na sabedoria com reflexão e conhecimento profundo.

E as decisões nas empresas, como são tomadas em sua maioria?

Dentro das organizações existem níveis de hierarquia para que possamos ter um aprimoramento da tomada de decisões e com isso a busca pelos melhores resultados.

O posicionamento, valores, crenças, a cultura e o momento da empresa, irão pesar diretamente nas decisões dos líderes.

Um dos pontos mais importantes é buscarmos um equilíbrio entre todos os elementos da cadeia de tomada de decisões dentro das organizações.

A tomada de decisão equilibrar traz muito resultado para as organizações e para que possamos ter uma decisão eficiente temos que seguir 07 passos para o êxito:

  • Conhecer bem o Problema
  • Limitar as opções de escolha
  • Apoiar-se totalmente em dados
  • Avaliar todos os possíveis riscos
  • Pensar no histórico passado e nas experiências
  • Ter assertividade no momento da decisão
  • Considerar o futuro e os impactos da decisão a ser tomada

A segunda etapa para tomarmos as melhores decisões no atual mercado do turismo, é após entender bem o momento e as tendências do mercado, ter nossas decisões amparadas em dois pilares:

  • Tomar as decisões amparadas na gestão de riscos da empresa, seja ela uma TMC, um fornecedor do TRADE e uma empresa Compradora. Alguns pontos do atual mercado não podem ser ignorados quando o assunto é Riscos, como gestão da informação, compliance, transparência, qualidade e riscos da entrega dos serviços e principalmente devemos tomar as decisões amparados nas questões de sustentabilidade financeira, ou seja, capacidade de crédito a ser assumido, margens mínimas de ganho, e riscos de honrar os compromissos e vencimentos das despesas do projeto ou contrato dentro dos prazos e condições negociadas.
  • Sempre buscar a decisão através da visão de PARCERIA, onde todos os players devem dividir de forma profissional e transparente, seus limites e riscos para conquistar a longevidade de toda a cadeia do turismo de negócios no médio e principalmente no longo prazo. Temos que ter claramente que o projeto ou contrato tem que ser bom de forma equilibrada para os TMC´s, para os Fornecedores, para as Empresas Compradoras e para os Viajantes.

Somente com esta visão e execução poderemos ter um mercado mais justo, transparente, profissional em que todos possam ter a competitividade aliada a longevidade de seus negócios.

Concluo que temos que praticar uma visão de que sozinhos vamos mais rápido, porém juntos vamos muito mais Longe e para isso será preciso executar os princípios e valores de uma governança corporativa madura e profissional, onde 3 pilares são essenciais para a sobrevivência e longevidade das empresas no mercado no longo prazo…

Transparência, Meritocracia e Equidade.

Deixe as atividades burocráticas com quem já entende e domina o assunto. A Four Stations atua fortemente em viagens corporativas. Contamos com fornecedores qualificado e uma equipe de alto desempenho!

Fonte: ABRACORP